És cálice de cristal onde sorvo
os tintos genuínos que me estendes
e percebo na força dos teus lábios
a derradeira vontade dessas vides
onde a força das intempéries
cicatriza
na carne temperada das estações.
e porque o tempo passa
sem esquecer
que as memórias repousam adormecidas
e que dentro de cada vidro a repousar
há a força das castas que madrugam
e rompem pela manhã
sem avisar...
1 comentário:
tchim tchim
lindoooo
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