
Os dias mais pequenos,
trazem a saudade das noites mais curtas,
e do despudor,
quando dormes nua sobre a cama
os lençóis desarrumados
as tuas costas brilhando
no calor que te humedece.
e me incendeia,
dá-me a saudade
das insónias, das inquietas
horas
que só o amor sossega;
e destes dias que chegam
desregrados
outonais e incertos,
chego-me à tua boca
e sinto esse sabor trémulo,
de morangos silvestres
frescos -
colhidos
- na fresca manhã
que não vai tardar.
trazem a saudade das noites mais curtas,
e do despudor,
quando dormes nua sobre a cama
os lençóis desarrumados
as tuas costas brilhando
no calor que te humedece.
e me incendeia,
dá-me a saudade
das insónias, das inquietas
horas
que só o amor sossega;
e destes dias que chegam
desregrados
outonais e incertos,
chego-me à tua boca
e sinto esse sabor trémulo,
de morangos silvestres
frescos -
colhidos
- na fresca manhã
que não vai tardar.
5 comentários:
Deliciosos morangos... frescos... hum!!!!
Um abraço
Poema belo! Erótico! Bem construído!
Beijinhos*
Manuela
Pois é, amigo!
O que é bom pouco dura.
Bom Domingo.
Um belíssimo poema.
Abraço
Mel
Muito teu
Beijo
T
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