Teu corpo e o meu já se confundem
Meus dedos são os teus mensageiros
Preenchem os desejos que te pedem
Carícias e olhares são passageiros
Percorro o teu corpo de mulher
Lambuzo o toque doce dos teus seios
Te agarro e faço o que quiser
Tuas coxas penetradas sem rodeios
E quando ao final tu vais explodir
E susténs tudo o mais que vais sentir
Eu alago teu corpo e saio dele
Te calo a boca num beijo profundo
Colando meu corpo à tua pele
Sentindo que aqui parou o mundo.
1 comentário:
Amigo, gostei muito do seu soneto. Parabenizo suas participações no luso-poemas. godi.
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